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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

SEMANA DAS CRIANÇAS



RECEPÇÃO ESPECIAL


APRESENTAÇÃO TEATRAL - CHAPEUZINHO VERMELHO


MOMENTOS GOSTOSURAS...


GINCANAS COLETIVAS


APRESENTAÇÃO ESPECIAL COM A CHIQUINHA


PIQUENIQUE


CONFECÇÃO DA MASSINHA DE MODELAR



BALADINHA


FESTA EM DOSE DUPLA - ANIVERSARIANTES DO MÊS E DIA DAS CRIANÇAS

https://pt.scribd.com/document/366263546/Cronograma-Dria-Das-Criancas-17

quarta-feira, 19 de julho de 2017

FESTA JUNINA



APRESENTAÇÕES CULTURAIS - FESTA JUNINA


BERÇÁRIO II "A"


BERÇÁRIO II "B"


MATERNAL I "A"


MATERNAL I "B"


quarta-feira, 28 de junho de 2017

ANIVERSARIANTES ... 2017


ANIVERSARIANTES MÊS JANEIRO, FEVEREIRO E MARÇO

RESPONSÁVEIS: Professoras Elisângela
                                   Edjane

                        



ANIVERSARIANTES MÊS DE ABRIL

RESPONSÁVEIS: Professoras: Lucimara e Daniela

ANIVERSARIANTES MÊS DE MAIO

RESPONSÁVEIS: Professoras: Pâmela e Edjane

ANIVERSARIANTES MÊS DE JUNHO

RESPONSÁVEIS: Professoras: Rita e Jaqueline


ANIVERSARIANTES MÊS DE JULHO e AGOSTO

Responsáveis: Estagiárias: Pâmela, Eliane, Verônica, Laudicéia, Roselaine



ANIVERSARIANTES MÊS DE SETEMBRO E OUTUBRO

Responsáveis: Estagiárias: Laurita, Cíntia, Francieli, Dalila, Geani, Joceli


ANIVERSARIANTES MÊS DE NOVEMBRO

Responsáveis: Professoras: Natalie, Sônia;  

quarta-feira, 8 de março de 2017

ADAPTAÇÃO

ADAPTAÇÃO BEM FEITA...PAIS TRANQUILOS...CRIANÇAS SEGURAS...

O processo de adaptação na creche é algo bastante debatido em equipes de professores, nos cursos de formação, nos cursos de graduação e em grupos de pais e sociedade em geral. Para muitos pais, como manter a calma e a tranquilidade sabendo que os filhos estão chorando, se sentindo inseguros e até mesmo abandonados? Para muitos professores como se sentir segura diante do choro e sofrimento de tantas crianças novatas? Como acalentá-los e fazê-los se sentirem seguros? Diante de tantos questionamentos, angustias e até mesmo medos e inseguranças por parte de ambas as partes, sentimos que seja importante compartilhar com as nossas famílias um pouco de conhecimento a respeito deste assunto tão importante para a vida de todos.

Segue abaixo um artigo da Revista Nova Escola  que nos trás uma abordagem significativa a respeito do tema e ajuda tanto pais como professores a administrar esse processo de forma mais tranquila, já que com certeza família  e instituição educativa partilham do mesmo objetivo que é querer as crianças seguras e felizes no ambiente da instituição educativa.


Conheça as dicas mais importantes para assegurar uma acolhida tranquila para crianças e suas famílias
Por:
Laís Semis
25 de Agosto 2015 - 05:20
  
A adaptação escolar não acontece apenas quando uma criança vai à creche ou à pré-escola pela primeira vez, mas sempre que se depara com uma nova etapa de ensino ou um novo ambiente, como uma mudança de escola ou de turma. 

Se o novo gera insegurança e ansiedade em qualquer idade, na Educação Infantil, esse processo é ainda mais intenso. Saindo de suas zonas de conforto, os pequenos se veem em um ambiente coletivo com regras diferentes das de casa, são estimulados a participar de atividades incomuns ao seu dia a dia e passam a conviver com adultos e crianças inicialmente estranhos. 

A adaptação é esse momento de transição em que a criança vai se habituando à nova rotina longe dos familiares que tem como referência. Dia após dia, ela vai criando um vínculo com os professores, coleguinhas e atividades, sentindo-se cada vez mais segura.

Não existe um tempo determinado para essa transição. "Em geral, o período inicial da adaptação dura entre uma ou duas semanas, mas depende da criança, da família e de suas experiências anteriores relacionadas às separações que enfrentamos na vida", explica Cisele Ortiz, coordenadora do Instituto Avisa Lá, de São Paulo.

Algumas posturas podem facilitar a chegada dos pequenos a esse novo universo. Confira respostas às principais dúvidas sobre adaptação na Educação Infantil:

Planejamento e recepção

1. Como se planejar para o período de adaptação?
Antes do início das aulas, é interessante que a escola faça uma entrevista com os responsáveis para compor uma ficha com informações detalhadas sobre cada criança. Esse encontro também é uma oportunidade de criar um vínculo entre a instituição e a família e dar mais segurança aos pais.

Vale questionar sobre brincadeiras preferidas, medos, quem está presente no cotidiano da criança, quanto tempo ela costuma passar com os pais, além de cuidados especiais de saúde e alimentação. Com essas informações, fica mais fácil planejar atividades de acordo com os interesses e experiências das turmas. 

2. Como deve ser a recepção às crianças?
O professor deve demonstrar interesse em saber como a criança está, mesmo que ela esteja agarrada ao colo da mãe, para criar uma aproximação e transmitir segurança, mas sem forçar uma relação que ainda está sendo criada.

Para que a criança estabeleça um primeiro vínculo, o ideal é que seja recebida sempre pela mesma pessoa, de preferência, algum dos educadores da turma. No entanto, aos poucos, é preciso que ela crie consciência de que a creche é um espaço coletivo. Ocasionalmente, o responsável pela recepção pode se ausentar, por isso, é importante que esteja familiarizada com toda equipe auxiliadora para se sentir segura.


Participação da família
3. Como orientar os pais a preparar as crianças para a Educação Infantil?
Para os pequenos de até dois anos, sua rotina deve ser preservada ao máximo. O diálogo entre família e educadores é importante para entender os hábitos da criança e minimizar mudanças na transição casa-instituição escolar.

Por volta dos dois anos e meio, já é possível explicar esse novo momento e tirar dúvidas dos pequenos para que se sintam mais confortáveis. "É essencial envolver a criança nos preparativos para ir à escola, como arrumar a mochila e a lancheira. Isso faz com que ela perceba que está sendo cuidada e que se sinta participante", recomenda Cisele.
4. Como deve ser a despedida dos familiares? 
Este momento costuma ser regado a choro e negação da separação. Para evitá-lo, alguns pais aproveitam a distração dos filhos para ir embora despercebidos. Cuidado com esse tipo de atitude: no momento em que a criança percebe que está sozinha, o choro vem acompanhado de um sentimento de abandono e desespero.

A despedida é fundamental para a adaptação. "Por mais difícil e doloroso que seja para ambos, construir uma relação com os filhos pautada na confiança e na honestidade é sempre melhor. A clareza da despedida é saudável e necessária", explica Cisele.

5. Que tipo de orientação o professor pode dar para tranquilizar os familiares?
Ansiedade e insegurança são comuns na adaptação, um período intenso e repleto de novidades. Essa sensação deve diminuir na medida em que a família estabeleça uma relação de confiança com a escola.

"Se os familiares encararem a entrada na escola como algo positivo, que gera autonomia, crescimento, amadurecimento e ajuda na socialização, será ótimo para todos. Se for vivenciada como culpa pelo abandono, será difícil para todos", coloca Cisele Ortiz.

Por isso, é importante que o educador "demonstre segurança, confiança de que tudo vai dar certo e conte para os pais sobre as atividades que serão realizadas", como propõe Ana Paula Yazbek, sócia-diretora do Espaço da Vila - Berçário e Recreação, em São Paulo.

6. Os pais devem estar presentes no período de adaptação? 
Os pais são essenciais nesse processo. A integração entre família e escola deve acontecer desde o começo. Na creche, é importante que algum familiar acompanhe o pequeno o tempo todo nos primeiros dias, para não deixá-lo sem referência e prolongar uma adaptação mais sofrida.

Nessa fase, os aspectos sensoriais exigem bastante atenção do educador. Até 10 meses de idade, os bebês sentem muita diferença no modo como as fraldas são trocadas ou como são colocados para dormir, por exemplo. Assim, a presença dos pais ajuda o professor a conhecer bem os hábitos de cada criança.

"Na pré-escola, as crianças são ávidas por fazer amigos, já falam bem e têm mais autonomia", explica Cisele Ortiz. Sua adaptação costuma ser mais tranquila e pode ser realizada em pequenos grupos de duas ou três crianças para facilitar sua integração. Mesmo assim, a presença dos familiares não deve ser dispensada. Nos primeiros dias, eles podem ajudar os pequenos a se ambientar ao local e ao tempo de execução das atividades.


Choro, objetos de apego e atividades


7. O que fazer quando a criança chora pela ausência dos pais?

"Não se pode banalizar o choro. É como se a criança estivesse dizendo: ?que lugar é esse? Quem são vocês e o que eu estou fazendo aqui??. Tentar mostrar o que está acontecendo e o que vai acontecer ajuda", analisa Ana Paula Yazbek. O ideal é que o professor conforte os pequenos e converse sobre o reencontro com os pais, além de oferecer atividades atrativas que possam atrair sua atenção.

No berçário, como a adaptação acontece na presença dos pais, o bebê entende que sua referência afetiva conhece aquele lugar e vai criando sua ambientação. Num segundo momento, quando os familiares deixam de estar presentes, é importante que a criança se sinta acolhida. Os objetos de apego podem ajudar a confortá-las por remeterem ao ambiente familiar.

8. Criança que não chora já está adaptada?
O choro é uma forma de comunicação, mas algumas crianças se sentem retraídas e não choram. "Não é porque a criança não está dando trabalho que ela não precisa de atenção. É preciso olhar para essas crianças, acessá-las e inseri-las nas atividades em que a turma está envolvida respeitando sua vontade, mas sem ignorá-las", recomenda Ana Paula.

9. O que fazer quando a criança tem objetos de apego?
  Objetos de apego, como paninhos, chupetas e brinquedos, dão segurança emocional aos pequenos, pois remetem ao conforto do ambiente familiar. Por isso, não é indicado que o professor "desafie" as crianças a descartá-los durante o período de adaptação. Mais tarde, esse significado vai se perdendo e o educador pode delimitar momentos em que tais objetos sejam deixados de lado para não atrapalhar movimentos e até a fala, por exemplo, durante as refeições ou brincadeiras.

10. Quais atividades são mais indicadas para o período de adaptação?
O ideal é que o professor planeje as atividades de acordo com a faixa etária e as informações recebidas nas entrevistas com os familiares. As propostas podem ser simples, o importante é que não sejam muito diferentes das que farão parte do dia a dia das crianças ao longo do ano, para evitar expectativas frustradas.

"Roda de histórias, roda de conversa, atividades com pintura, melecas e transformações, brincadeiras ao ar livre com areia, terra ou barro são atraentes para as crianças maiores. Para as menores, é preciso focar nos cuidados essenciais e na manutenção da sua rotina", explica Cisele.

"Levar algo produzido na escola para casa, como um desenho ou uma massinha, é interessante, porque faz com que a criança fortaleça o vínculo entre os dois ambientes", destaca Juliana Lichy, coordenadora pedagógica da Escola Criarte.



A SEGUIR ALGUNS CLIQUES DA SEMANA DE ADAPTAÇÃO 
DO CIEI VERA BRIDA